African American Research Center, Library, University of Illinois at Urbana-Champaign
Notes:
375 p, O núcleo central da tese é uma reflexão sobre aquilo que na literatura antropológica especializada tem-se convencionado chamar de branqueamento. Em oposição às interpretações correntes segundo as quais a "ideologia do branqueamento" teriasurgido, no Brasil no final do século XIX, como uma espécie de derivação ou readaptação das "teorias raciais ortodoxas", argumenta-se que o "ideário do branqueamento" estava presente nos fundamentos da sociedade colonial brasileira. Paracomprovar isso, tornou-se necessária uma "reconstrução histórica" do conceito de negro. Esse percurso mostra que a idéia do branqueamento passou, ao longo dos séculos, por diversas reformulações devidas às lentas mudanças na concepção de mundo ea contextos sociais e históricos específicos. Foi-se ajustando aos valores supremos de cada época, de concepções religioso-morais, biológico-"progressistas" a um ideário culturalista. A tese defende também a idéia de que a persistência da"ideologia do branqueamento" está vinculada, em primeiro lugar, às características específicas das relações de poder no Brasil. A resistência característica das estruturas patrimoniais à formalização de direitos e deveres individuais e de idéiascomo igualdade e diferença manifesta uma postura sociopolítica que tende a se opor a qualquer tentativa de burocratizar processos de inclusão e exclusão. Foi apenas nos anos 50 do século XX que a idéia de transformação de negro em bra. (Continuação) desmoronamento do sistema escravista, isto é, com a abolição. O último capítulo consiste num estudo de caso no qual se procura aplicar as reflexões teóricas elaboradas ao longo desta tese: "opõem-se" dois "pólos típico-ideais" da"representação negra"--O candomblé e o movimento negro - com o objetivo de analisar as divergências e convergências entre essas duas posições sociopolíticas diante do mundo; Thesis/dissertation
Describes the use of marijuana, cocaine, heroin, and opium by 1,063 boys and 1,354 girls, ages 16-17, with professional and nonprofessional parents in 26 rural and urban schools